O vírus da Aids permanece vivo por 21 horas e 25 minutos no sangue, tecidos e fluídos do corpo após a morte do doente, colocando em risco de contaminação agentes funerários e médicos legistas. A constatação foi feita por pesquisadores do Centro Médico São Lucas, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores coletaram e analisaram amostras de sangue de 41 vítimas da Aids e detectaram a presença do HIV em 21 cadáveres. O vírus também foi encontrado no plasma sangüíneo de 40 por cento dos cadavéres.
Os pesquisadores aconselham os legistas a esperarem no mínimo 24 horas após a morte da vítima para iniciar os exames de autópsia.
Fonte: Jornal El Shadai, nº4, pág 15, Dezembro 1992.
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