segunda-feira, 21 de dezembro de 1992

Curiosidades

Cientista lança alfabeto de nove letras

Um alfabeto universal de apenas nove letras. A novidade já aprovada pela Unesco foi lançada por um cientista do Azerbaijão Alimamed Nabibeili reduziu a sete consoantes e duas vogais os milhares de caracteres que compõem os 350 alfabetos existentes no mundo.

Anticoncepcional masculino será testado ano que vem

Além de trazer esperanças de um ano melhor, 1993 será o início da realização de um antigo sonho das feministas, as pílulas anticoncepcionais para homens. Desenvolvida no Hospital Santa firsula, a pesquisa já teve bons resultados em animais. Caso as experiências em homens também se tornem um sucesso, a droga chegará ao mercado em meados de 94.

Os cientistas afirmam que usam um hormônio que impede a produção de semên sem influir na atividade sexual. O esperma passa a não ter !qualquer valor para a fertilidade. O produto, segundo eles, não altera a potência sexual, apenas acaba com a fertilidade dos espermatozóides.

Tarzan passa a perna em cientistas

Somente agora cientistas norte-americanos descobriram um fato que Tarzan (o Rei das Selvas) sabia há muito tempo: os macacos teriam um complexo sistema de comunicação baseado na variação da tonalidade dos gritos que emitem.

Os pesquisadores do Centro de Primatas Yerkes associaram o possível sistema de comunicação dos macacos com o estudo da formação da linguagem humana. Os cientistas descobriram que os macacos usam vários tipos e frequência de sons para expressar objetivos específicos, desde uma fêmea procurando o filhote até um desesperado pedido de ajuda.

Sapo vira analgésico na Itália

Cerca de cinco mil sapos e rãs vivos foram contrabandeados do Amazonas por indústrias farmacêuticas italianas. Isso porque as toxinas desses animais desenvolvem um tipo de analgésico de 200 a 1.030 vezes mais potente do que a morfina. A denúncia foi feita pelo botânico Frederico Arruda, do Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas.

Segundo o botânico, alguns laboratórios da Itália já conseguiram isolar o princípio ativo da substância entorpecente produzida pelos sapos e rãs, utilizada milenarmente pelos índios para suprir qualquer tipo de dor. Frederico Arruda explica ainda que o método de extração da substância é simples: sapos e rãs são imersos em água quente liberando uma secreção entorpecente.

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